Construção de acessibilidade universal e lista de verificação
Esta secção trata de assegurar que um website do governo (UK) é desenvolvido para servir a maior audiência possível usando o mais alargado número de sistemas (plataformas de hardware e software) e que as necessidades dos utilizadores com incapacidades são levadas em linha de conta.
Não podemos contar que os nossos utilizadores tenham tecnologia padronizada, assim, para assegurar o acesso à nossa informação na web o ónus está do lado dos nossos administradores da web para levar a mensagem para benefício de todos.
É muito importante que a organização do seu sítio da web seja centrado no utilizador e usável desde o início mas mantenha o nível de acessibilidade e usabilidade ao longo da sua existência.
Utilize cada um dos pontos de verificação para assegurar que as suas páginas de web estão conformes estas directrizes.
Diretrizes Nucleares
- Lista de Verificação
- Mantenha as páginas simples
- Seja consistente ao longo de todo o website
- Utilize o HTML como formato de informação por omissão
- Não devem ser usados métodos específicos de um navegador num website
- Usar um mínimo de imagem - usar imagens de pequenas dimensões se possível
- Não dependa da cor para transmitir informação
- A cor do texto deve contrastar sempre com a cor do fundo
- Use HTML para estruturar o documento, não aplique estilo
- Use Folhas de Estilo em Cascata para formatar e dar estilo aos elementos fundamentais do website
- Os tamanhos dos tipos (de letra fonts) devem ser possíveis de alteração pelo utilizador final - não os defina de forma absoluta
- Qualquer cor deve ser passível de alteração pelo utilizador final
- Todas as imagens importantes devem ter um atributo "alt" e descrição
- As descrições do atributo "alt" devem ter significado
- Uma barra de navegação, em texto, deve ser usada ao mesmo tempo que um "salto à navegação"
- Devem ser fornecidos métodos alternativos de navegação para quem não possa usar um dispositivo de orientação
- Se usados imagemaps então têm que ser no formato do lado do cliente
- Deve ser dada uma alternativa em texto se forem usados imagemaps
- É obrigatório fornecer uma versão alternativa em texto de qualquer informação fornecida em formato áudio ou vídeo
- Qualquer informação que seja fornecida que exija um plug-in deve também ser fornecida em HTML
- Todas as páginas devem estar conformes o padrão WAI nível A
- Os logos WAI apropriados devem ser apresentados na página de entrada de uma organização para ilustração da conformidade com as recomendações W3C
Sumário
Existe um mito que o desenvolvimento de websites acessíveis e de páginas inclusivas seja caro, que tenham que ser chatas e aborrecidas, que tenham de ser escritas para o menor denominador comum - tal não é verdade! Também não é verdade que os utilizadores tenham que ver uma página web da forma que um designer a pensou. Com a proliferação de navegadores, tamanhos de ecrãs, profundidades de cor e outras preferências do utilizador não é possível frequentemente que uma página seja vista da mesma forma por todos.
O que é importante é que os utilizadores devem poder ver uma página da forma que desejem ver com o que equipamento que tenham disponível e evitar más experiências que resultem em redução de visitas repetidas.
A integração da acessibilidade no processo de desenvolvimento de websites cria websites de forma eficiente que trabalham correctamente para o maior número de pessoas na maior parte das situações - isto significa mais utilizadores. O desafio aos responsáveis pelo desenvolvimento de web é a criação de páginas que sejam simultaneamente visualmente apelativas e completamente acessíveis para um espectro de utilizadores alargado.
Estamos a entrar num mundo em que gerir um número diferente de versões do mesmo conteúdo se irá torna num padrão. Irá provavelmente fornecer conteúdo diferente a meios diferentes tais como dispositivos móveis. Irá provavlemente conceber e escrever conteúdo de forma a comunicar com diferentes audiencias também. O advento da banda larga significa que o conteúdo multimédia se irá tornar cada vez mais apropriado.
Igualmente, para tornar um website inclusivo, há necessidade de existirem alternativas para suportar pessoas e sistemas com capacidades diferentes. Não se trata só de pessoas com incapacidades. Alguns sistemas corporativos estão protegidos com firewall para extrair conteúdo activo. A acessibilidade é também algo quando se comunica com uma audiência de negócios.
- Se forem usados frames, é necessário usar um elemento noframes e cada frame dentro do frameset deve ter um título.
- Os scripts e as applets devem ser complementadas por um elemento noscript para aqueles utilizadores que acedam com navegadores com scripting indisponível ou com firewalls que o bloqueiem.
- é necessário fornecer equivalentes textuais, ou transcrições a elementos não textuais - multimédia ou informação apresentadas de forma gráfica
- Páginas alternativas textuais devem ser raramente necessárias e não são consideradas boas práticas. Se forem usadas páginas só de texto então o seu conteúdo:
- Deve ser tão completo e amplo quando a de conteúdo gráfico
- Deve ser actualizada em simultâneo
- A cor não deve ser usada como única forma de transmitir informação
- Navegação - os utilizadores invisuais devem ter meios alternativos de interação com menus, barras de ferramentas e elevadores, ligações etc
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