Os kiwis da YesYesNo em conjunto com 2 outras entidades trataram da transformação do edifício do ferry de Auckland num local de diversão. Trataram de criar uma instalação que fosse para além da simples projecção em edifícios e permitiram que os espectadores também fossem parte integrante do espectáculo, a partir do movimento dos seus corpos e fazer uma amplificação para uma altura e 15 metros.
Usaram 3 tipos diferentes de interacção - interacção de corpos em dois parcol, interacção com mãos em duas mesas de luz e interacção de telemóveis ao rastrear o abanar dos mesmos. Houve 6 cenas em ciclo de hora a hora.
Bom divertimento.
night lights from thesystemis on Vimeo.
6 comentários:
interessante. um vídeo bem disposto, feito por boa gente. Mas não acredito muito que as luzes dos telemóveis ligados produzam os pontinhos brancos na parede do edifício :)
Não consigo ver pontos brancos. Francamente não sei de que modo é reflectido o rastreamento dos telemóveis na projecção mas vou perguntar.
bom, ao minuto 2:28 e aí pela frente parecem-me pontos brancos. Ou círculos... só queria ser simplista, mas pronto.
Não são as luzes dos telemóveis. Os telemóveis são rastreados (ainda não sei como) e a partir dos seus movimentos vemos uma rede (à lá molécula) que depois tem um desenvolvimento generativo.
O resultado deve ser uma das camadas de vídeo que depois é sobreposta (keyed) no vídeo original e depois projectado tudo.
Não é uma projecção directa obviamente.
pode não ser uma projecção directa... obviamente (claro que não é!!!). Mas querem dar a entender que o seja. Senão para que seria as pessoas a abanar os telemóveis ligados?
Para se poder fazer o rastreamento do próprio movimento
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