A «Rocky Mountain Ventures» demonstrou uma família de scanners portáteis, constituída pelo flip-pal, um scanner móvel e o capture-id um scanner sem fios. O «flip-pal» permite ver aquilo que se esta a capturar, permitindo que ajustemos o scanner à imagem que queremos obter, colocando-o no local correcto.
Web,ruby, Ajax ou qualquer outra coisa que me venha a cabeça (com prioridade para esta última)
29 setembro, 2010
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3 comentários:
Que bom era eu "perceber português".
Bom domingo.
O problema é que realmente não há termo português genericamente aceite para a palavra scanner (por outro lado até os chauvinistas franceses optaram por adoptar a palavra inglesa).
O termo português mais vezes usado é digitalizador (ou uma derivação no género feminino).
Além disso nem sempre coloco aspas à volta de termos ou expressões em inglês.
Há muito que uso "scanners" e há já alguns anos que venho usando diferentes modelos portáteis da Canon, da família LIDE, alimentados por uma porta USB. Todos são do tipo "flatbed". Emprego os "scanners" para digitalizar fotografias, notas de trabalhos de campo e grandes desenhos. O maior problema é garantir que as margens das fotografias ficam paralelas às arestas do "scanner" e nas imagens de grandes desenhos que elas sobrepõem pouco (para fazer poucos "scanners") e que as margens são paralelas de modo a ser fácil ligar as imagens e reconstituir o desenho original. Este modelo agora anunciado parece-me que poderá tornar bem mais fácil obter as imagens com as qualidades referidas mas, tenho receio que a luz emitida para rastrear o original e o digitalizar tenha alguns efeitos não desejados sobre os olhos do utilizador.
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