Uma daquelas ideias que nos aparecem em primeiro lugar quando estamos a querer constuir um robot é que este siga uma linha. Normalmente começa-se por um robot que ande e não por um robot que voe.
Há alguns anos uma universidade americana promoveu um concurso de robots que seguiam linhas e um dos participantes resolveu documentar o seu falhanço de forma bastante extensiva. Devemos conhecer os erros dos outros não para os repetir mas para criamos os nossos.
Podemos claro começar por algo ainda mais simples como os robots da escova de dentes: o bristlebot.
Nos últimos tempos livres tenho-me dedicado a abrir cada um dos meus leitores de cd/dvd, unidades de disquetes e até discos para ver se há por lá uns quantos motores que ainda funcionem (não tenho grande esperança).
Um dia lá chegarei a coisas tão complexas como a mostrada em cima.
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