Esta semana o Bruno Miguel disse que me tinha batido em rapidez em relação à divulgação do voo inaugural da aeronave propulsionada por motores eléctricos alimentados a energia solar o Sephyr da QinetiQ. Fui totalmente batido, claro. Tenho alguma dificuldade de chamar a estas aeronaves não tripuladas, aviões.
Video do seu voo que incluiu 2 noites.
Nos últimos anos referi-me várias vezes a máquinas voadoras e a alguns dos seus inventores, uns mais conhecidos do que outros, desde um recente lançamento do Falcon 9, a um lançamento de balão efectuado pela equipa, spacebits, que integra Celso Martinho, até aos mais antigos e ignorados como o Bettencourt Faria com os seus autogiros, um vermelho e um verde, algo na berra nos anos 60.
Realmente uma das coisas de que falei são pequenos objectos como os quadcópteros:
O «Hummingbird Flying Platform» (beija-flor):
O Pathfinder suponho que evolução do Helios que obteve um record de altitude. Foi concebido como relais de telecomunicações praticamente geoestacionário (ficando só a 16.000 metros durante eventualmente 6 mezes). Outras aplicações possíveis seriam as de estudo da atmosfera, monitorização de oleodutos e gasodutos, monitorização ambiental usando imagens térmicas e de radar, podendo ainda ser usado em cenários de catástrofe.
No Técnico, em Lisboa, existe um grupo que está a desenvolver uma investigação na área da inspecção de infraestruturas críticas usando também um helicóptero não tripulado.
Referi-me ainda a um número elevado de outros objectos voadores, desde pequenos emitadores de insectos, a pequenos planadores que para se reabastecerem de energia se podem atracar a linhas de tensão aéreas, enxames de objectos voadores, objectos voadores de elevada precisão, etc, etc, etc...
Voltando às aeronaves solares o Solar Impulse, tripulado (não é um UAV) andou a passear durante a noite há cerca de uma semana:
Sem comentários:
Enviar um comentário