Mr. Myhrvold guardou centenas de mosquitos no quarto de banho do hotel até à hora do espectáculo, depois libertou-os num vidro, um laser rastreou os seus movimentos e lentamente liquidou-os, deixando as suas carcaças no fundo do vidro. A demonstração foi mais lenta para que o público pudesse observar a precisão, tendo Myhrvold dito que os laser poderiam abater entre 50 a 100 mosquitos por segundo.
Mr. Myhrvold, da Intellectual Ventures, julga que há um potencial especial na tecnologia de laser azul pois estes são mais potentes que os laser vermelhos e estão a ser produzidos a baixo custo.
A sua previsão é de que este tipo de dispositivo poderia custar menos de 50 USD dependendo do volume da procura. A sua companhia não prevê a sua produção.
A detecção por laser é tão precisa que é possível especificar que espécie e que género (fêmea ou macho) de mosquito é designado como alvo. «As fêmeas são maiores e batem as asas a frequências mais baixas». Como só as fêmeas picam os seres humanos podemos deixar os machos em paz.
Reportagem a cobrir esta apresentação no New York Times.
Em câmara lenta tudo parece melhor.
1 comentário:
Há cada maduro.
Tenho o meu aparelho eléctrico que os afugenta e portanto não fico com "cadavéres" no chão.
É um método mais limpo.
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