Web,ruby, Ajax ou qualquer outra coisa que me venha a cabeça (com prioridade para esta última)

28 fevereiro, 2009

Mactini

Os apple fun boys and girls ou tem bom humor ou vão ficar algo aborrecidos.

Os filmes foram feitos para serem vistos não para serem contados

(Diálogo em francês, legendas em inglês)

Charlie Rose "entrevista-se" a si mesmo

Foi com este vídeo, de Andrew Fillipone Jr., chamado "Charlie Rose by Samuel Beckett", que o autor de The Invention of Air, Steven Berlin Johnson começou a sua palestra integrada num evento da biblioteca pública de Nova Iorque. Steven descreve a primeira "remistura" de um dos fundadores da América: Jefferson. Jefferson correspondeu-se com Prestley a figura central do livro de Steven.

25 fevereiro, 2009

John Parker - Gulbenkian

2009-02-25, 18:00 - A Gulbenkian está a transmitir em directo a conferência de John Parker intitulada: Os Anos de Cambridge: O Legado de Henslow e a Herança de Darwin.

John Parker autor de Revised A2 Biology.

Numa conferência em Portugal, todos os presentes na assistência preferem fazer perguntas em inglês, quer seja bom quer mau. No início do princípio da sessão de perguntas houve alguém da organização que informou a assistência que poderia colocar as questões em português.

Esta conferência faz parte das comemorações dos 200 anos de Darwin.

Actualização: Terminou!

Porra

Menos um: Philip José Farmer

24 fevereiro, 2009

Leitor de MP3 e Sintetizador feito com Siftables

Lançar um avião de papel do 31º andar


Flying por Sam Fuller no Vimeo.

World of Goo

20 pastéis

WE manifesto

WE observa e lídera o caminho para um futuro participativo. WE significa uma cultura emergente em rede. WE é disruptiva positivamente. WE é uma atitude. WE significa partilha. WE significa colaboração. WE significa inteligência colectiva. WE significa pensamento e interconexão holística. WE é inteligente por causa das interconexões entre "vós". WE é mais do que tu e eu. WE significa responsabilidade. WE não significa controlo. WE significa real mudança de poder. WE não significa direitos autorais mas Creative Commons. WE é diversidade e harmonia. WE significa parceria. WE liga pessoas, ideias e pensamentos à volta do globo. WE é autêntico, humano e criativo. WE acredita na liberdade de expressão e ideias. WE significa abertura e transparência. WE aponta para usos potenciais de «social media». WE descreve a natureza transformadora da «social media» na economia, sociedade e cultura. WE está aberta a autores à volta do globo. WE engaja-se nos desenvolvimentos actuais e futuros orientados pela «social media». WE abraça a diversidade cultural. WE reflete e discute as experiências relativas à «social media». WE descreve a natureza transformadora da «social media» na economia, sociedade e cultura. WE está aberta a autores à volta do globo.

Tim o'Reilly

Clay Shirky

(Mau som não usaram o invento português da piúga)

Itay Talgram, maestro

Via: WE Magazine.

19 fevereiro, 2009

S8300

uuorld

Não é um erro ortográfico trata-se de uma ferramenta para produção de visualizações a partir de um número de dados elevado. Com o uuorld (dito World) podem fazer-se de forma simples visualizações como a da evolução da esperança de vida em África.


Esperança de vida no nascimento em África 1960 - 2004 de UUorld Inc no Vimeo.

Esta visualização aplica dados estatísticos do Banco Mundial. A cor fica mais vermelha quando a esperança de vida cai de um ano para o seguinte e torna-se mais branca quando aumenta a esperança de vida de um ano para o outro. A altura de cada país mostra a esperança de vida em anos. Os efeitos da guerra e da SIDA são significativos. Se olhar com atenção a esperança de voda no Rwanda para 23 anos durante o genocídio.

Nota: Não há dados disponíveis para a Republica Democrática do Congo, antigo Zaire, que se apresenta como um buraco no mapa.

O uso de dados espaciais em contexto temporal implícitos em praticamente todos os dados permite revelar um olhar profundo e mais atraente que qualquer folha de cálculo consegue. Nada que nos deva surpreender pois os estímulos visuais têm papel importante na cognição, entendimento e memória.

16 fevereiro, 2009

Parece que deixámos o senso comum de lado

Não resisti:

é preciso que aprendam a respeitar a aprendizagem.

Prazo de validade


Sócrates - Fora de Prazo (Sócrates - Best Before) from Spam Cartoon on Vimeo. Via: SpamCartoon, via Ricardo Martins

Informação falsa

Muitos estudantes fazem investigações na Internet para os seus trabalhos académicos. No entanto, os mais jovens, ainda não estão suficientemente treinados para verificarem «factos» optando por vezes pela informação do primeiro local que encontrem.

Esta decisão pode ser errada. Para os treinar existem alguns sítios com informação falsa. Um desses sítios é o allaboutexplorers. Neste sítio os «investigadores» podem obter «informação» sobre alguns dos mais importantes navegadores. A informação falsa, inclui tanto o texto como a própria iconografia. Um exercício com piada seria tentar determinar quais os factos verdadeiros e quais os falsos. Podiam por exemplo começar com o Vasco da Gama.

Embora ache o tom do primeiro comentário, algo demasiado alarmista, acho-o contudo muito bom, embora não concorde com ele a 100% (mas anda lá perto). É nestas situação que vale a pena ter comentários.

13 fevereiro, 2009

Bespin

Além de planeta fictício do Star Trek Wars, Bespin é um projecto da Mozilla que usa a tag canvas do html5. Podem ver o vídeo de introdução.

Twitter

O Twitter é uma das ferramentas do social media. A ideia é que construa a sua própria comunidade com pessoas com as quais partilhe interesses e onde troque mensagens curtas. Eis algumas regras ditadas pelo bom senso (algo que não deve ser usado sempre)

  1. Desejar e seguir outras pessoas

    Os twitterers mais populares são os que abrem as linhas de comunicação nos dois sentidos. "Permitir" às pessoas a honra de o seguirem e de receberem os seus tweets não é suficiente. O objectivo do Twitter é o contacto pessoal, e assim sendo é boa ideia usar de alguma reciprocidade. Um bom exemplo (excessivo na minha opinião) é o de Robert Scoble que tem 59000 seguidores e que segue mais de 64000. Há programas que lhe permitem organizar os seus seguidores em diferentes grupos de modo a que mantenha os seus contactos favoritos sem se perderem como agulha em palheiro.

  2. Não converse

    Embora o Twitter seja uma maneira fácil de comunicar com pessoas, não é uma chat room. Se estiver a ter uma conversa com outro twitterer que exceda poucos tweets use as mensagens directas. Senão, a vossa conversa será o equivalente a contar uma piada entre vocês no meio de uma festa.

  3. O Twitter é público

    Todas as pessoas que o seguem podem ver os seus tweets. Tweets onde haja dúvidas quanto ao nível do alcoól no sangue, ordinarices excessivas, linguagem racista devem ser evitadas. Evite pois usar linguagem que não ache apropriada para crianças (quase claro).

  4. Faça um intervalo

    Quando tweeta poderá ser tentado a enviar uma série de mensagem todas de uma vez. Não o faça, quando muito envie vários blocos espaçados com 2 ou 3 mensagens. Senão vai parecer o chato que domina a conversa quando se encontra num grupo de pessoas. Ninguém gosta do chato.

  5. Quebrar regras

    Como qualquer conjunto de regras estas devem ser tidas com um grãozinho de sal. Não as leve demasiado a sério.

É verdade se quiserem seguir-me no twitter lá eu sou o cafonso.

Actualização 18:48 de 2009 02 13: Para quem leve isto muito a sério pode ser interessante ver o artigo/recensão do NYT «The Anatomy of a Tweet: Twitter Gets a Style Guide»

Actualização 17:08 de 2009 02 17: o @rfsantos lançou uma questão sobre o conteúdo desta entrada

12 fevereiro, 2009

Governo Aberto

Recomendações

  • Os dados publicados pelo estado devem-no ser em formatos e modos que promovam a sua análise e a sua reutilização;
  • Dados republicados pelo estado que tenham sido recebidos ou guardados num formato legível por máquinas (tais como o preenchimento de dados regulamentares em linha) devem preservar a legibilidade pelas máquinas desses dados
  • A informação também deve ser disponibilizada de modo a ser acessível a cidadãos com limitações ou deficiências.
  • Os cidadãos devem poder descarregar conjuntos de dados completos de informação regulatória, legislativa ou outra informação, ou poderem seleccionar de modo apropriado sub-conjuntos dessa informação quando a mesma for publicada pelo estado;
  • Os cidadãos devem ser capazes de aceder directamente aos conjuntos de dados publicados pelo estado usando métodos normalizados tais como inquéritos via uma API (Application Programming Interface);
  • As instituições estatais devem publicar dados on-line de modo a evitarem publicar formatos de dados que incluam conteúdo executável;
  • O conteúdo publicado deve ser digitalmente assinado ou incluir declaração de data de criação/publicação, autenticidade e integridade.
Recomendações para governo aberto da ACM

09 fevereiro, 2009

TED - XKCD

...TED

A perca de tempo alí em baixo quer de facto dizer investir tempo um daqueles recursos que não conseguimos fazer crescer. Hoje pareço um "groupie" com o lançamento do TEDify.org. O vídeo é um festival de tipografia.

08 fevereiro, 2009

Duas anedotas

Primeira

Uma é imaginada. Outra é quase real.

Um sujeito atira-se de um arranha-céus e ao passar pelo 40º andar um outro sujeito abre uma janela e grita: algum problema? Responde-lhe o primeiro: ainda nã....

Segunda

Uma secretária recebe uma chamada do Banco de Portugal. O interlocutor faz diversas perguntas tais como se estavam satisfeitos com os serviços prestados, sobre os gestores de conta...

30 minutos depois um controller recebe uma chamada de um dos bancos a pedir a confirmação da ordem de transferência dada pelo telefone.

O controller tinha ouvido parte da conversa anterior e solicita ao guru da informática lá do sítio que lhe verifique de onde tinha vindo a tal chamada do «Banco de Portugal». Ao fim de alguns contactos lá ficou a saber que tinha vindo de uma cabine telefónica pública de uma prisão.

Ora bolas já nem um preso/detido/outro membro desta comunidade pode financiar as suas festas com um pouco de imaginação.

Afinal há terceira

Os inventores dos CDO (Collateralized Debt Obligation) também tiveram prémios. Esta estória tem mesmo piada como por exemplo fazerem-se empréstimos a mortos (pág 7)

Greenpeace

Durante as minhas férias da Internet um dos meus colegas do Planeta Geek enviou-me uma mensagem para eu aderir a uma campanha do Greenpeace designada «Peixe sustentável: Já!». Depois de ler o respectivo conteúdo e admitindo que se consome peixe que talvez não se deva consumir fiquei preocupado com o grau de hipocrisia que teria de ter para assinar tal campanha.

O meu consumo (e da minha família) de espécies em perigo é elevado, não sei bem porquê mas há uma pessoa da minha família que agora só quer/deseja comer coisas como bacalhau e joaquinzinhos (bem sei que não é permitido pescar a não ser como subproduto de outra pesca qualquer). Seria razoável pedir a alguma entidade que deixasse de vender tais produtos.

A segunda razão para não participar nessa campanha é por me lembrar de aqui há uns anos o Greenpeace se opor ao afundamento de umas plataformas de petróleo, uma das companhias era a Shell e, alguns anos mais tarde vir dar razão a essas companhias dizendo que se tinha enganado quanto aos impactos de soluções alternativas.

Comer peixe pescado do outro lado do mundo, tem custos energéticos elevados é verdade, mas também permite a essas populações deixarem a miséria (e viverem na pobreza) e aspirarem a algo melhor. Tenho que admitir que gosto da pescada congelada do Chile (isto para não falar de algum peixe fresco que viaja de avião). Não estou de facto qualificado para pregar moral e sustentabilidade a terceiros.

Actualização 2009-02-07:Hoje ao ver um artigo de Janeiro de Nicholas Carr encontrei a seguinte passagem com a qual me revejo:
If reducing energy consumption were the company's top priority, it would launch a PR campaign to educate people about those implications. It would encourage us to be conscious of the time we spend online - and to try to reduce that time. It might even offer, perhaps as part of the Google toolbar, a little calculator that shows a running estimate of the grams of CO2 we emit during each Internet session. Or maybe it could put a little banner across its home page reading: "Is this search really necessary?"


But this isn't really about Google, which is only supplying us with services that we want. It's about us.

Originalmente publicada a 2008-10-25 às 14:36.

06 fevereiro, 2009

04 fevereiro, 2009

TED

Aprecio as conferência TED. Hoje ao tentar-me registar surgiu-me o formulário seguinte:

Alguém me explica como preencher um campo ao qual não tenho acesso?

Ah! É verdade começam hoje. Com uns preliminares ontem.

Actualização: 05/02/2009 (esta data significava reprovação na cadeira de Documentação há uns vinte e poucos anos - já agora digam porquê?) : Ainda mais estranho é que agora não foi necessário incluir cidade nenhuma.

03 fevereiro, 2009

Os acidentes quase acontecem

Veja a montagem «La Chance Compilation» — uma súmula de quase acidentes - passará a pensar que o perigo está sempre ao virar da esquina mas que frequentemente não nos atinge.

Irá ver alguns pedestres a quase serem passados a ferro nas passadeiras, irá ver espectadores a quase serem abalroados por carros de corrida desgovernados. A probabilidade de todas as imagens serem verdadeiras é nula, o assalto ao banco é um anúncio ao Chevrolet Malibu e alguns dos clipes de desporto não têm lógica. No entanto trate de ficar maravilhado. Aviso final: uma exposição prolongada à música electrónica pode afectar a sua saúde («Eurodancer» by Dj Mangoo).