Web,ruby, Ajax ou qualquer outra coisa que me venha a cabeça (com prioridade para esta última)
18 outubro, 2007
Simplex
Nos últimos meses tenho efectuado algumas visitas a hospitais quer como acompanhante quer como utente. Num hospital o circuito de urgências é claro, uma pessoa inscreve-se, vai para uma primeira sala de espera, vai à triagem quando a chamam, no caso de obter uma bracete laranjinha passa para uma segunda sala de espera (se podermos chamar sala a algo com 3 ou quatro cadeiras num corredor ao lado dos gabinetes dos médicos, o médico/a faz um exame colocando algumas perguntas e escrevendo continuamente ao computador (com a nossa ficha nele e adicionando informação). Se necessário procede à requisição de exames complementares (análises, tac ou rx - que são encaminhados internamente pela rede do hospital) momentos em que iremos para outra sala aguardando os respectivos resultados e quando estes chegam somos novamente chamados para procedimentos de acordo com a gravidade real da situação. No caso de podemos sair (mesmo que se tenha que aguardar algum tempo por precaução) pagamos as taxas devidas (cujo guichet fica à saída) e vamos à nossa vida, caso contrário procedem ao respectivo internamento. Simples e claro.
No segundo caso o canal de entrada e de saída estão juntos, não há triagem propriamente dita (havia uma enfermeira para triar) os processos são puramente manuais. Tenho que admitir que numa das vezes não me apercebi que já tinha saído e claro depois tive que voltar atrás para pagar (bastava terem dito algo à entrada).
No terceiro o caso até tem a sua piada visto à distância. Uma pessoa tinha que levar um documento da secretaria da secção onde se encontrava aos serviços centrais, nestes não há multibanco e no só saindo do hospital e andando os bons 300 metros é que se encontra uma dessas caixas em funcionamento. Após pagamento volta-se à secretaria e colocam-lhe um selo e só depois aquilo fica reconhecidamente pago.
Estes três hospitais públicos encontram-se todos na mesma cidade e cada um governa-se como pode. Não há replicação de boas práticas nem nada do que se pareça.
Em relação ao primeiro nota-se que existam meios técnicos mas falta alguma formação nalguns casos (um médico não conhecer todos os métodos de acesso às imagens e ter que tirar dúvidas perante os pacientes e nesse momento e uma caixa que não sabia fazer contas com o sistema. Alguns dos meios existentes talvez necessitassem de ser mais acessíveis e práticos (usáveis).
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