Um grupo de investigação do MIT construiu uma "câmara" capaz de efectuar imagens à velocidade de 1 bilião de quadros por segundo (10^12).
Os sensores electrónicos mais rápidos têm um tempo de exposição na casa do nano-segundo (10⁻9) ou da centena do pico segundo. Para capturar a propagação da luz numa cena é necessário usar sensores com capacidade de tempo de exposição de 1 pico-segundo ou seja de 1^-12 ou seja um bilião de quadros por segundo. Este grupo optou por uma uma câmara streak (risco/linha). Uma câmara destas capta uma campo de visão de uma dimensão perto de um bilião de quadros por segundo numa única imagem numa linha. Para obter um filme completo de uma cena é necessário coser várias destas imagens que são linhas. O filme resultante não é um filme de um impulso mas uma média de vários impulsos. A sincronização cuidadosa do laser e da câmara é essencial para que os impulsos pareçam ser os mesmos.
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