O Laboratório GRASP localiza-se no cerne do complexo do edifício de engenharia e tem cerca de 650 m² dando espaço a 70 estudantes e pós-doutorados.
No laboratório de enxames existem mais de 20 mini-veículos aéreos e terrestres para operação em espaços fechados. Uma das investigações em que são empregues é na utilização de vários veículos para de forma colaborativa montarem uma estrutura:
O laboratório de enxames possui sistemas de captura da Vicon com 6 graus de liberdade (6DOF). O laboratório trabalhou no desenvolvimento de um veículo terrestre não tripulado (UGV), finalista do Urban Challenge, um Toyota Prius. Este veículo estava equipado com vários sensores Hokuyo. Os sensores da Hokuyo servem para criar representações 3D de espaços como por exemplo a de uma estação de metro:
O Laboratório possui ainda Edubots de 6 pernas...
... e de uma equipa de robots para por exemplo participarem nem campeonatos de futebol como o robocup2011 (hoje é o último dia):
O laboratório oferece um conjunto de 52 câmaras para captura de modelos 3D, vários scanners de distância, sistemas de câmaras panorâmicas e binoculares assim como instalação de fotometria.
Em relação à visualização o laboratório oferece três projectores estereoscópicos, um rastreador de três graus de liberdade Dynasight, um rastreador inercial Intersense, quatro placas gráficas que permitem apresentação estereoscópica com óculos CrystalEyes, uma placa Tornado E&S e um mostrador para colocar na cabeça Kaiser, a aquisição 3D é efectuada usando um Cyberscan Laser Ranger.
A postura 6-DOF pode ser medida usando um rastreador OptoTrack de infravermelhos.
Uma instalação de tele-imersão está localizada na principal área do laboratório GRASP e consiste em 60 câmaras 1394 montadas num Optical Kinetics Trass (sistema de atenuação de vibração) e ligadas via caixas de sincronização 1394. Cada quatro estão ligadas a um Dell Precision de processador duplo. A instalação de tele-imersão está ligada ao resto do campus universitário através de uma ligação de fibra óptica da Extreme Networks.
Para aquisição de imagens do cenário possuem um digitalizador 3rd Tech Deltashere. A central de computação de visão é constituída por 2 conjuntos de 4 computadores com processadores quadruplos ligados a servidores Network Appliances.
Investigações Actuais
Para que um xcóptero possa a vir a ser autónomo é necessário entre outras coisas que seja capaz de seleccionar um local para aterrar em segurança. Esse é uma das investigações que actualmente estão a levar a cabo:
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