Sabem detesto estórias lineares e hoje com a dor de cabeça que estou só me apetece escrever estupidezes. O texto que se segue é perfeitamente demencial não é para ser tido em conta. Embora perfeitamente identificáveis as personagens nele inseridas, estas não praticaram os actos ou omissões aqui descritos. Considere-se avisado. Qualquer pedido de retirar o mesmo será prontamente aceite, mesmo do cão.
2009, não sei nem me interessa saber se a história que aqui vou contar começou verdadeiramente neste ano, mas serve. Alguém oferece um telemóvel (vejam até consigo escrever a palavra) a alguém. O raio do bicho começa a dar um problemas e com ele com avaria a proprietária dirige-se a uma loja da rede onde tinha sido comprado. Aí chegada com o seu tijolo viu-lhe ser recusada a sua pretenção de que o mesmo fosse trocado por um novo. Foi lançada como bola de pingue-pongue entre o fabricante e a organização onde tinha sido adquirido o telemóvel. No fim, por causa de um risco só visivel pelo empregado dessa rede, viu-lhe ser recusada a substituição.
A tecnóloga ficou aborrecida e foi relatando a sua aventura no seu cantinho da rede. Levou o caso à justiça e esta produziu um sentença esclarecedora. A tecnóloga, tinha perdido a sua demanda e achou que era tempo de seguir em frente.
Passados uns tempos a tecnóloga está a precisar de férias (até aqui a coisa foi mais ou menos factual a partir daqui é pura imaginação) e engendra um esquema para obter mais uns quantos dias de férias. Ela há poucos dias soube que a tal empresa pretendia despedir alguns dos intervenientes na salganhada do telemóvel e consegue que uma mente brilhante de lá avance com uma providência cautelar para eliminar as entradas do blogue dela que se referem ao incidente. Quando o tribunal a informa da situação, põe a boca no trombone e grita que se trata de um atentado a liberdade de expressão. Segue-se um bruaá em parte causado por um cão. O bruaá começa no canto da internet e depois salta para os jornais e as televisões. A empresa finge (isto foi tudo combinado) que percebe que caiu numa esparrela e diz que vai retirar a providência cautelar e encerrar o assunto.
A tecnóloga volta ao seu lugar de trabalho como A Heroína e a empresa dá-lhe mais uma semanita de férias (o seu objectivo estava conseguido). A outra empresa agora trata de esperar que a má publicidade tenha efeito positivo, agora toda a gente, com meia dúzia de tostes no bolso, sabe o seu nome e vai pensar que no fim tudo está bem (minus that phone). Pode ainda despedir com justa causa os tais funcionários por defeitos na visão não indicados à entidade patronal (viram riscos onde não os havia e leram mal as normas internas da firma) e de caminho os seus advogados/departamento jurídico por incompetência.
Escrito após leitura deste programa: Conspiracy Theories in the Middle East and the United States: A Comparative Approach.
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