Web,ruby, Ajax ou qualquer outra coisa que me venha a cabeça (com prioridade para esta última)

29 setembro, 2011

Elektor OSPV1

O OPV1 é mais um dos veículos de transporte individual auto-equilibrados. O projecto é open source. É dobrável, para ocupar menos espaço, é de utilização erm espaços fechados. Pode ser adquirido na Elektor.

26 setembro, 2011

Grasp - Formações de xcópteros

A capacidade de produção de novos vídeos quer pelo GRASP quer pelo grupo de pesquisa do ETH de Zurique impõe-me respeito.

Potências de 10

Ontem em conversa de família, não sei bem porquê, falou-se do vazio do Universo. Este vídeo dos Eames apresenta-o de forma eloquente.

23 setembro, 2011

Um maker!

Um amante de opera, um fabricante do natal...

A Medição da Unidade Astronómica: o trabalho científico do OAL no Séc. XIX - em directo

Dia 24 de Setembro, pelas 21h30, o OAL retoma a video-difusão das suas Palestras Públicas.

Após mais de dois anos e meio de hiato, o OAL voltou a reunir as condições técnicas essenciais para a transmissão.

Assim, no dia 24 de Setembro a partir das 21h30, poderá ver e ouvir o Prof. Rui Agostinho a falar sobre "A Medição da Unidade Astronómica: o trabalho científico do OAL no Séc. XIX".

Basta visitar o seguinte endereço: http://live.fccn.pt/oal

MadeInGermany

Parece estar na moda lançar mais um protótipo de veículo motorizado autónomo. Agora foi a vez de um grupo de pesquisa alemão formado em 2006. O MadeInGermany efectuou diversos percursos num total de 80 km em Berlim.

22 setembro, 2011

Computador a vapor

Já há algum tempo que existe um plano para construir o primeiro computador. Agora parece que esse plano vai passar à prática.

O computador em questão é o engenho analitica de Charles Babbage, que tendo sido concebida em 1837 acabou pelo menos até agora por não ser manufacturada devido no início à falta de fundos.

Babbage concebeu dois computadores mecânicos, o primeiro era a máquina diferencial. Era uma calculadora relativamente poderosa. No final do século passado o Museu da Ciência de Londres construiu um modelo que funcionava baseado na concepção de Babbage-

O engenho analítico, contudo, era programável usando cartões perfurados, sendo pois a primeira concepção daquilo a que hoje chamamos computador, mesmo sendo movido a vapor. Levou praticamente um século até terem aparecido objectos aos quais podemos aplicar o mesmo conceito. O objecto concebido por Babbage tinha uma memória de 675 bytes e funcionaria a cerca de 7Hz. Foi produzida uma secção do engenho mas nunca o dispositivo completo.

Quanto aos fundos parece que o problema se mantém pois o número de doadores para se fazer uma reprodução funcional ainda é baixo, mas o Museu da Ciência está já nos passos preparatórios efectuando a digitalização dos cadernos originais de Babbage.

Essa digitalização tem dois objectivos imediatos, primeiro servir de base para se perceber qual a concepção do engenho e em segundo lugar produzir uma simulação em computador do engenho analítico.

Ler: bbc.

20 setembro, 2011

littleBits

littleBits (re)intro from ayah bdeir on Vimeo.

>littleBits é uma "biblioteca" de placas de circuitos pré-montados que se ligam através de pequenos ímans.

Tal como os legos podem criar-se estruturas complexas com poucos conhecimentos, visto os littleBits serem simples, intuitivos que permitem criar protótipos com electrónica sofisticada tão simples como ligar uns quantos (de uma forma mais ou menos lógica) uns aos outros.

Esta "biblioteca" de módulos tem vindo a crescer e o seu objectivo é baixar a barreira de entrada na construção de objectos electrónicos dos perítos para os artistas, os fazedores, os estudantes e os designers.

Na Sparkfun o Starter Kit custa $129.95 e inclui:

  • 10 littleBits:
    • alimentação
    • botão
    • potenciometro
    • sensor de pressão
    • LED
    • RGB LED
    • motor vibratório
    • gráfico de barras
    • fio
  • Instruções
  • Pilha de 9V
  • Ligação de 9V

Will it Fry

Estes IBM Thinkpad são...

19 setembro, 2011

Impressora de água

Demasiados motivos florais mas foi o que se arranjou...

18 setembro, 2011

Estas "rodas quentes" são radio-comandadas, sendo que o comando remoto é a estação de abastecimento do veículo e a sua garagem.

Com umas dimensões apropriadas a colocar em algibeiras grandes. E não é um brinquedo caro.

Novo Brinquedo Para Bombeiros

Lá para os States os bombeiros poderam vir a ter um novo brinquedo um sistema de sensores de temperatura, qualidade do ar e voláteis que transmite em tempo real os resultados que vai apurando para um trelamóvel inteligente.

Esse brinquedo é resultado de investigação e desenvolvimento nos laboratórios da Intel.

15 setembro, 2011

14 setembro, 2011

Jarbas - siga esta tragectória

Na arena de voo do Instituto Suiço de Tecnologia de Zurique a evolução das máquinas voadoras continua, sendo que desta vez aprenderam mais uma capacidade a de seguirem uma trajectória aprendendo a cada passagem e mesmo compensado alterações ambientais como por exemplo o vento..

13 setembro, 2011

Skybotix

O meu colega de planet Carlos Martins por vezes apresenta-nos pequenos brinquedos técnicos como os vários xcópteros de baixo preço para uso amador, quando não mesmo para uso dentro de espaços fechados. Tenho que admitir que fico com um pouco de inveja com a capacidade de produção de entradas nos vários sítios produzidos pelo Carlos e claro do respectivo conteúdo.

A contra-corrente hoje trago-vos aqui os projectos de xcópteros da Skybotix, não para uso amador, mas para uso em ensino e uso profissional. A Skybotix é uma spin-off da Escola politécnica de Zurique que produz um helicóptero robótico coaxial com cerca de 300g e 20 minutos de autonomia e um hexacóptero. Estes valores são meramente indicativos pois dependem das opções que se escolham.

Como são ajustados à medida os aparelhos podem ficar mais apropriados à vigilância de trânsito rodoviário, vigilância de incêndios, monitorização de desastres naturais, recolha de informação, mapeamento do território, fotografia aérea e em termos académicos pode ser usado em sistemas de controlo em tempo real, navegação autónoma, sistemas não lineares, linearização de sistemas, teoria da estimativa, sistema de controlo multivariáveis, modelação e identificação dinâmica.

Notas finais: Os aparelhos parecem ter uma estabilidade a toda a prova e são open source.

12 setembro, 2011

Como beber água no espaço

Esta entrada destina-se a "educar o povo" que ainda tem pachorra para visitar este espaço, só.

A IBM e a 3M não sabem que o mundo acaba em 2012

E por isso pretendem vir a lançar um processador bastante mais rápido do que os actuais em 2013 para servidores e cerca de um ano depois para computadores mais mundanos.

10 setembro, 2011

Uma "notícia tecnológica"

Eu leio alguns "jornais" produzidos pelo paper.ly no entanto algumas das suas taxonomias ultrapassam-me como por exemplo uma entrada do Inimigo Público, caderno do Público especializado em não notícia, estar classificada como Tecnologia.

Paraswift - O robot base jumping

Este robot tem como característica de depois de "trepar" uma parede não descer por ela mas sim largar um parapente para descer tão suavemente quanto possível.

09 setembro, 2011

Petições Públicas

Eu recebo uma newsletter com petições públicas e fico parvo com a popularidade, 55000 assinantes aproximadamente, de uma petição a favor de equivalência de licenciatura pré-Bolonha com 5 a 6 anos de duração a mestrado pós-Bolonha (nível 7). É sinal da importância que damos ao documento que estabelece o nosso grau académico e pelo andar da carruagem qualquer dia aparece a petição da equivalência do mestrado pré-Bolonha (obtido em 3 a 4) ao doutoramento pós-Bolonha e depois os do doutoramento pré-Bolonha a outra coisa qualquer.

Acham que um empregador não sabe avaliar um curriculum pré e pós Bolonha. Será que os empregadores não o sabem mesmo distinguir. Será esse o único factor diferenciador numa candidatura a algum posto de trabalho não público?

08 setembro, 2011

Pico-Dolly

Para os novos videografos eis uma dolly de dimensões bem pequenas.

Apresentação do Samsung Galaxy Note

Robots aprendem

Nós os seres humanos temos a capacidade de olhar para um espaço e apercebermos-nos dos elementos importantes enquanto ignoramos a restante, pois os nossos cérebros foram assim formados/treinados. Os robots, normalmente não funcionam desta forma, eles têm que examinar cada elemento de imagem e de decidir se algo tem interesse ou não.

Assim se pedir a um robot que descobra um monitor de computador, quando o robot entra num espaço irá metodicamente verificar cada elemento de imagem desse espaço até descobrir o que está à procura. Embora seja provável encontrar, tal poderá levar muito tempo.

Um grupo de investigação da Universidade de Cornell está a ensinar robots a serem capazes de interpretarem um espaço de forma rápida categorizando os objectos que encontrem e suas relações com outros em sentido genérico, tal como nós humanos o fazemos. Por exemplo, se entrar num quarto e desejar localizar uma mesinha de cabeceira, normalmente (subconscientemente) nós identificamos locais aos quais não precisamos de dar atenção (não esperamos encontrar uma mesinha de cabeceira pregado ao tecto, normalmente). Se não a virmos de imediato podemos aproximarmos-nos da cama e olhar para os lados da cabeceira, e normalmente encontramos aí a mesinha de cabeceira. Tarefa terminada para humanos.

Agora vejamos como o faz um robot: primeiro mostraram 50 cenas diferentes a um robot com a maior parte dos objectos devidamente legendados. O robot leu as legendas e memorizou características associadas aos objectos tais como, cor, textura e objectos nas proximidades, de tal forma que ficou capaz de usar essas características categorizadas a novos objectos em ambientes onde nunca tinha estado.

Armado com estes "conhecimentos" e um método de "raciocínio", o robot foi capaz de entrar numa sala onde nunca tinha estado e procurar um teclado e sabendo que tinha descoberto um monitor era provável encontrar nas proximidades um teclado, bastando procurar nas redondezas do monitor e claro descobrindo o teclado.

Esta capacidade de seguir cadeias de raciocínio para identificar, categorizar e localizar objectos ainda está em desenvolvimento, mas dar a capacidade de compreender um contexto e usar essa compreensão para se adaptar a coisas novas leva à possibilidade de máquinas de efectuem os trabalhos mais chatos.

Fonte: Cornel.

Nanocabos ultraligeiros podem vir (*) a substituir cabos de cobre ou alumínio

É possível que no futuro se possa substituir cabos/pistas de alma em cobre ou alumínio nas interligações entre pastilhas electrónicas ou nas linhas de alta-voltagem. Um cabo de altavoltagem feito interramente de paredes duplas de nanotubo de carbono dopado com íodo é tão eficiente como cabos de alta-voltagem tradicionais, isto com só 1/6 do peso dos de cobre e prata de acordo com os cientistas da Universidade de Rice.

Os cientistas das Universidade de Rice produziram cabos de parede dupla de nanotubo de carbono dopado a íodo com condutividade eléctrica específica (condutividade/massa) mais elevada do que a do cobre ou a do alumínio. Os cabos exibiram capacidade de 10.000 a 100.000 A/cm² e podem ser produzidos em comprimentos e diâmetros arbitrários, sem degradação das suas propriedades eléctricas.

Fizeram um aparato de demonstração prática substituindo cabos metálicos num circuito de lâmpada de iluminação eléctrica. A variação da condutividade como função da temperatura foi menor cinco vezes do que a do cobre. As potenciais aplicações destes cabos de nanotubos podem ir desde as interligações de curta distância até às linhs de transmissão de energia.

O cabo de demonstração tinha apenas alguns centímetros, sendo considerado um grande feito. O próximo passos são produzir cabos mais compridos e mais grossos mantendo o seu peso leve e podendo transportar muito mais corrente.

Via: nature

06 setembro, 2011

Animações

A primeira animação é publicidade à Skoda:

A segunda é um anúncio italiano para que se actue de forma cívica:

Os Novos Maquenistas

Motor em movimento

A actual explosão de locais como os fablab, hackerspaces e outros que tais fazem-me lembrar uma história de um pintor/escultor há algumas décadas quando confrontado com a falta de espaço para um atelier resolveu fazer só grandes peças, quer quadros, quer pinturas. Estes fablab e hackerspaces parecem uma resposta dos habitantes dos países ditos desenvolvidos em relação ao desaparecimento de indústrias em direcção ao oriente, tal como a produção de grandes peças tinha sido uma resposta ao pouco espaço que esse artista passou a dispor.

Com o aparecimento desses espaços surge também uma revivalismo do trabalho manual, com ajuda de equipamentos tecnológicos como os computadores com os seus sistemas de CAD e de CAM, pessoas que se dedicam à electrónica lúdica, de entretenimento ou mesmo de uso profissional, pessoas que se dedicam à mecânica para construirem quer aplicações práticas quer modelos empregando máquinas CNC, máquinas de corte a LASER, impressoras 3D ou criam fundições de pequenas dimensões ou simples fornos para produção de peças únicas ou de pequena série.

Há muitos exemplos de gente a produzir modelos de motores como o do motor a quatro tempos (Neste sítio poderá encontrar muitos vídeos de fabricação) abaixo de que podemos ver um quase relatório de construção no sítio do seu autor

03 setembro, 2011

Reutilização

Num restaurante japonês um grupo de amigos reúne-se para dar corda à conversa. A certa altura surge um assunto interessante como por exemplo o da utilização de um arduino por um desses amigos. Como aqui já disse tenho estado a desfazer uns quantos leitores de CD e DVD e a verificar se algum dos motores ou outras peças podem uma nova utilidade. A utilização de um arduino para controlar uma unidade de disquetes não me tinha surgido mas vou ver se alguma delas ainda fuciona. Depois verei que destino lhe dou.

02 setembro, 2011

Magia e Ciência

É frequente perguntarmo-nos como certo truque é feito. Numa série de vídeos e de textos o sítio illusioneering mostra-nos uma série de truques de magia com utilização de conhecimento técnico e científico.

Jarbas por favor siga essa linha

Uma daquelas ideias que nos aparecem em primeiro lugar quando estamos a querer constuir um robot é que este siga uma linha. Normalmente começa-se por um robot que ande e não por um robot que voe.

Há alguns anos uma universidade americana promoveu um concurso de robots que seguiam linhas e um dos participantes resolveu documentar o seu falhanço de forma bastante extensiva. Devemos conhecer os erros dos outros não para os repetir mas para criamos os nossos.

Podemos claro começar por algo ainda mais simples como os robots da escova de dentes: o bristlebot.

Nos últimos tempos livres tenho-me dedicado a abrir cada um dos meus leitores de cd/dvd, unidades de disquetes e até discos para ver se há por lá uns quantos motores que ainda funcionem (não tenho grande esperança).

Um dia lá chegarei a coisas tão complexas como a mostrada em cima.

Em busca do Incrível

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